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EstudantesdeComputação MPCPE

O Ministério Público de Contas de Pernambuco (MPC-PE) recebeu na última semana a visita de estudantes da área de Computação da Universidade de Pernambuco (UPE) para conhecer os trabalhos que são realizados pelo Parquet especializado. Eles foram guiados pelo chefe de gabinete e a assessora-técnica da Procuradoria-Geral de Contas, Bruno Lira e Carla Pabst. Tanto os estudantes, quanto os servidores fazem parte da iniciativa Sala de Aula Aberta e estão trabalhando para incorporar soluções tecnológicas utilizando inteligência artificial para aperfeiçoar a ANIE, um robô que realiza a leitura dos diários oficiais e para  a classificação de possíveis irregularidades em licitações realizadas nos municípios e no Governo do Estado.

 

“A Sala de Aula Aberta consiste em uma inversão no modo de ensino, que é a prática antes da teoria, em que os objetivos, desafios e problemas propostos para os alunos desenvolverem são problemas reais que aquele órgão público traz. A sala de aula é composta por alunos da graduação, pós-graduação e alunos de mestrado e doutorado e pelos especialistas do problema. A gente, aqui do Tribunal, além de assistir às aulas e ficar ciente do que é a inteligência artificial, estamos procurando incorporar IA na ANIE. E os alunos que guiamos na visita estão trabalhando no nosso projeto”, disse a assessora-técnica Carla Pabst, que também integra a equipe do Laboratório de Inovação do TCE, Prisma.

 

Já o estudante de Engenharia da Computação, Matheus Souza, destacou a importância de conhecer bem o trabalho do MPC para que seja possível realizar aprimoramentos reais na ANIE. “Discutimos a respeito do projeto, conhecemos a estrutura do Tribunal, conseguimos conversar bastante com os stakeholders para definir bem o nosso projeto, o objetivo e, a gente definiu fazer as classificações dos diários não só em parâmetros novos, que a nossa própria IA vai descobrir, mas também em parâmetros que já existem, para poder tornar o trabalho dos servidores mais fácil e tranquilo”, disse.

 

Já Brenda Barros, que é estudante do mestrado em Engenharia da Computação, disse que na “disciplina de Inteligência Computacional em que o projeto está sendo discutido permite que seja possível levar o Tribunal de Contas para a sala de aula e, agora, conhecer o trabalho, como tudo funciona e, essa reunião, para entender exatamente onde a gente vai aplicar e o que a gente precisa fazer com a inteligência computacional”, apontou.