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Por proposição do presidente Marcos Loreto, o Pleno do Tribunal de Contas aprovou nesta quarta-feira (04) um voto de pesar pela morte do presidente da Assembleia Legislativa de Pernambuco (Alepe), deputado Guilherme Uchoa, ocorrida na madrugada de ontem.

Marcos Loreto fez uma breve exposição sobre a atuação do político que cumpria o sexto mandato à frente da presidência da Alepe. Loreto enfatizou a capacidade de diálogo e conciliação do deputado, "que sempre trabalhou em prol da harmonia dos Poderes".  

A homenagem recebeu o apoio de todos os conselheiros presentes à sessão. Ranilson Ramos, que atuou ao lado de Guilherme Uchoa por 12 anos na Assembleia Legislativa, destacou não somente as qualidades pessoais do “grande amigo”, mas a ativa participação que Uchoa teve na política nos últimos 15 anos. "Era um dos poucos que conhecia com profundidade todos os detalhes do Regimento Interno da Casa que presidia", afirmou o conselheiro.

Também ex companheira de Uchoa na Alepe, a conselheira Teresa Duere ressaltou a “personalidade de partilha, solidariedade e altivez” do deputado no legislativo pernambucano, mesmo durante as crise políticas que enfrentou sob suas gestões.

Os conselheiros Valdecir Pascoal, Carlos Porto e João Carneiro Campos endossaram as palavras proferidas e enfatizaram o bom relacionamento e respeito de Guilherme Uchoa com os demais poderes, incluindo órgãos autônomos como TCE e Ministério Público. "Pernambuco perdeu um grande político e o Tribunal de Contas perdeu um amigo que sempre atuou com conduta elevada e proativa em relação aos pleitos nossa Casa", afirmou João Carneiro Campos.

Se associaram ao voto o Ministério Público de Contas, por meio da procuradora geral Germana Laureano e a Auditoria Geral, em nome do auditor geral Marcos Flávio Tenório.

Guilherme Uchoa faleceu aos 71 anos na madrugada da terça-feira no Hospital Português, onde estava internado desde o último domingo (01), após um agravamento por conta de um edema pulmonar. Ele era casado com Eva Uchoa e tinha dois filhos, Giovana e Guilherme Uchoa Filho. 

Gerência de Jornalismo (GEJO), 04/07/2018